Estamos num período de permissividade E é do ar do tempo de que eu falo De toda parte nos pressionam para acabarmos com a experimentação Nas artes e fora delas Li um historiador de arte que defende os realismos E milita pelo advento de uma nova subjectividade O meu pai deu-me um pópó O meu pai deu-me um pópó Um pópó deu-me o meu pai O meu pai deu-me um pópó Pó, pó, pó, pó, pó, pó, pó, pó, pó Pó, pó, pó, pó, pó A titi fez-me um tété A titi fez-me um (tchrh) Ai titi! O tété tá tão grande! (Tchrh) É mesmo assim grande? (Tchrh) A titi só faz estes tétés pro menino ficar muito crescido! Prás crianças faz falta! (Tchrh) Tá tão bom, titi, tá muito bom! Aia, essa Titi! O bébé fez um xixi O bébé fez (shhhh) O vôvô fez um cócó O (prcht)...ih! Ô vó, ó vó, o vô... Ó vó, venha cá ver isto, o avô 'tá a cagar na sala! A mamã comeu cócó A bábá fez-me um bóbó Ó menina! A fazer essas coisas à criancinha Ó minha senhora, ela gosta! A bábá fez-me um bóbó ♪ Estamos num período de permissividade E é do ar do tempo de que eu falo De toda parte nos pressionam para acabarmos com a experimentação Nas artes e fora delas