E devido ao adiantar da hora Mais uma piada sobre os telefones Caça aos gambuzinos E começa assim ♪ GNR ♪ A sua violeta violenta Quando o crime aumenta E a voz não cala Máquina que rasga a garganta Sai o insulto imaginário Mostra a língua Um beijo de incendiário ♪ A nua, traiçoeira impura Se ela fica mais dura, a vida E a vida não para Máquina que Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Quando o telefone peca Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Máquina que fala Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Quando o telefone toca Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Máquina que rasga a garganta Sai o insulto imaginário Aponta a lingua Um beijo incendiário A tua, palavra maldita Medo, voz aflita (depois) Sem o medo estála Máquina que ♪ Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Quando o telefone peca Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, é só A máquina que fala Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara Se este telefone peca Pa-pa-rarara-pa-pararara-pa-pararara Mais uma máquina que fala