Nos rios de sangue dos mortos sofridos Sou cinzas de um povo pagão Desgraças futuras dos filhos do ódio Alimentam as dores viventes da escuridão Orgias... Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias... Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Entardece meus dias sangrentos de trevas Me despeço da luz como um luar Frutos pagãos de uma força infinita Obstina o desejo de ódio ao pai Orgias... Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias... Dos corpos cansados entregues ao puro prazer Quando abraço a morte na escuridão Me vejo eterno nas sombras pagãs Desgraças de uma vida infame O erro do homem eu irei cultivar Orgias... Das trevas da noite dos delírios ao fim Orgias... Dos corpos cansados entregues ao puro prazer