Dá-se o inicio da noite Às trevas sombrias irá te chamar A vida perdura, a sorte te espreita Mas o fim irá te cegar A noite é mais fria Quando os corpos profanam matar a maldita Trindade Na penumbra da alma Escura e profana, impura, manchada de sangue Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite As tormentas e ventos seu nome É temido pelos homens malditos da terra Os sonhos semeiam o culto das trevas Em seus pesadelos te espera Sedutora, de longos cabelos Gerou seus frutos demônios A fúria tomada por ódio dos filhos Impuros da noite te espera O beijo da morte é tão doce que entrego As vidas dos crentes maçantes No inferno sonhado e desejado por Todos os homens e bestas falantes Aos deuses que banham do sangue Das almas escolhidas Pelas velhas desgraças Eu sou a sombra vestida de carne E o cheiro e o gosto da morte Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Na noite tão fria os vultos encarnam As sombras malditas vingar Preparam suas ceias e vagam nas Escuras caladas, vão te espreitar Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite A vida se esconde, que treme com Fome, no mundo demente brilhar O homem com sorte só resta morrer Tão frágil em poeira findar Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Lilitus Lilitus Lilitus E os tormentos da noite Lilitus Lilitus E os tormentos da noite