Alô, galera do Sítio Siqueira É Brasas do Forró ao vivo pra você Do meu peito eu fiz um cofre Pra guardar um grande amor Coração hoje é quem sofre Fechado, cheio de dor É amor, não é despeito Pode ser paixão demais A saudade no meu peito Cada vez aperta mais Dói, a saudade dói Dói, a saudade dói Arrepia, galera! Na palminha, outra palminha! É Brasas do Forró Com a solidão eu me deito Com a saudade levanto Suspiro sai do meu peito Enche os meus olhos de pranto Parece que até respiro Hoje o ar do desengano Meu sentido é um retiro De lembranças de quem amo Dói, a saudade dói Dói, a saudade dói E é Brasas do Forró ao vivo! Sinto a brisa no meu rosto Esfriar minha esperança Mas na vida tive um gosto Que me traz doces lembranças Depois de uma despedida O que machuca sem dó É o entardecer da vida E a noite dormindo só Dói, a saudade dói Dói, a saudade dói Do meu peito eu fiz um cofre Pra guardar um grande amor Coração hoje é quem sofre Fechado, cheio de dor É amor, não é despeito Pode ser paixão demais A saudade no meu peito Cada vez aperta mais Eu quero ouvir essa galera cantando assim comigo (Dói, a saudade dói) como é que é? (Dói, a saudade dói) lindo, lindo, lindo Dói, a saudade dói Dói, a saudade dói Valeu, galera!