Reggae pulsação de negro
De uma negra lá do Congo pro Brasil
Foi que surgiu a minha bisavó Justina Reis
Azinha pros forros
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
Como Raimunda Nonata, neta de Balbina
Única de Azinha que Carica roubou
Num penta Parnaíba abaixo
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E tiveram treze filhos
Treze e meio negros entre o Piauí e o Maranhão
Devido a confusão que o sangue deu
Terá dado certo
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E por certo deram netos
Numa remistura já no Tocantins
Que até sarará deu, sarará
E o sarará sou eu
Que até sarará deu
E o sarará sou eu
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E oi, oi, oi, oi-oi
Oi, oi, oi
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E oi, oi, oi, oi-oi
E oi, oi, oi
Reggae pulsação de negro
Treze e meio negros entre o Piauí e o Maranhão
Devido a confusão que o sangue deu
Terá dado certo
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E por certo deram netos
Numa remistura já no Tocantins
Que até sarará deu, sarará
E o sarará sou eu
Que até sarará deu
E o sarará sou eu
E oi, oi, oi, oi, oi-oi
E oi, oi, oi, oi-oi
E oi, oi, oi
Que até, que até sarará deu, sarará
E o sarará sou eu
Que até sarará deu
E o sarará sou eu
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