Eu vou atrás não desisto
Fé fé fé, fé de Cristo
Eu vou atrás não desisto
Fé fé fé, fé de Cristo
Fé fé fé, fé de Cristo
Narcotraficante colombiano
Batendo a cota de coca em menos de um ano
Sim, eu tô lucrando
E as regras ditando
Vida descartável, não apressa, mina
Vou fazer dinheiro, é metanfetamina
Porque na fronteira é nóis que domina
E eu vejo dilúvio do alto da colina
Barranquilla, Cali, Bogotá
Faixa de Gaza da Colômbia
Atravessando a fronteira mexicana
Eu tenho a pasta, eu tenho a bala
E joga tudo no pirex, só aumenta a quantidade
Na medida certa, só altera a qualidade
A potência elevada na maldade
Há a probabilidade (de não ficar na desvantagem)
(Uh-ha-ha-ha) Com a cocaína vou parar
(Uh-ha-ha-ha) Eu sei, coca eu sei que mata
(Uh-ha-ha-ha) Por isso, tenho que parar de cheirar, ha-ha
Nessas, eu não posso desandar
Nessas, eu não posso desandar
Nessas, eu não posso desandar
Pra minha tranquilidade e segurança da favela
Botei um menor bolado em cada beco da viela
Diz que a vida é curta, eu quero mais encurtar ela
A polícia é suja e eu vou acabar com ela
Arrego de favela é bala
Explode Caveirão, tá sujeito a uma medalha
Sua vida de fachada eu não quero saber de nada
Se tiver devendo, nóis resolve na navalha
Se ela tiver careta, nóis aperta a balãozada
Calma, doutor, sua filha tá embrazada
Vem pro baile funk pra bafa loló na lata
Desce até o chão e vai pra casa deslumbrada
Munição em estoque, arsenal de arma
Vivo no suporte pra não acordar na vala
É a nova cúpula, a seita sagrada
Pique terrorista, sociopata
Pega a visão, não passa nada
Pega a visão, não passa nada
Pega a visão, não passa nada
Não passa nada, não passa nada
Não passa nada não