Perdido em suas memórias Miserável o rumo que percorreu As vidas que foram tiradas Nunca mais viverão outra vez Almas podem ser sacrificadas O tamanho da cova, é você quem cava 1908 segui de Kobe ao cangaço A procura da Besta que me levou ao fracasso O encontro macabro Já está marcado Em Serra Talhada, onde se escondeu Fazendo promessas o coisa ruim se fortaleceu E ele perguntou - Quem é você? - "Ronin do cangaço" - ele respondeu Do Sol nascente ao Sol ardente Bebendo o sangue da serpente A seca mata mais que a peste É a vingança do Nihon até o Agreste Do Sol nascente ao Sol ardente Vivendo em pura miséria Com a katana afiada Corta carne e dilacera o mal da terra Dilacera o mal Do outro lado do mundo foi onde o pacto maligno Com sangue do samurai foi assinado E era tanta a miséria que o pobre coitado Nem sabia no que tava se metendo Foi Mōryō um tal de Yokai rubro Que ofereceu toda a falsa liberdade Levou seu olho e sua família para morte e se instalou em Pernambuco O colecionador de morte No deserto em chamas, o céu escureceu Carregando as almas ao portal do inferno Corpos sobre corpos foram se empilhando Suas carcaças mutiladas enganadas com falsas promessas Em troca sua alma perdeu No deserto em chamas, o céu escureceu Carregando as almas ao portal do inferno Almas podem ser sacrificadas O tamanho da sua cova, é você quem cava Do Sol nascente ao Sol ardente Em um cenário deprimente A seca mata mais que a peste Vingança do Ronin cabra da peste Do Sol nascente ao Sol ardente Vivendo em pura miséria Com a katana afiada Corta carne e dilacera o mal da terra Dilacera o mal