Vendas não trazem o sentido da vida Me afasto pela ambição. Quem correu por baixo entende o fardo O segredo e o sentido de não aprender a amar. Houve noites tão belas Atenções sinceras, aplausos em vão E essa pausa me joga de lado Eu sinto que joga... Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar. Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar. O tempo apagou todas as cores do espectro Tudo era colorido antes dos meu teto E nessa estrada poluída de desafetos Acabo sempre errando a saída paralela do incerto. Hoje perco mais Ansiedade tão real Metade da vida foi corrida, tão mortal Sempre acordei cedo Mas hoje não aguento mais Preocupados quando do retrovisor, não enxergamos mais... Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar Que morrem no meu lar... Que morrem no meu lar... Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei... Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar... Me endividei Me endividei com favores Amores sem flores que eu não puder dar. Me endividei O tempo apagou as cores das flores que morrem no meu lar... Que morrem no meu lar... Que morrem no meu lar...