Um dia joguem minhas cinzas Na corrente desse rio E plantem meu adubo Na semente de meu filho Cuidem bem de minha esposa, do amigo Do ninho e do presente que foi prometido Pro ano seguinte Na reserva desse índio Clamo forte por clareira Soprem meus sentidos Pela vida que descubro Cuidem bem de minha casa, tão cheia Meninos tomem conta de aquilo tudo Em que acredito E juntem todas minhas cinzas Ao poema desse rio E plantem meu adubo Na semente de meu povo Cuidem bem de minha esposa, do amigo Do ninho e do presente que foi prometido Pro ano seguinte Na reserva desse índio Clamo forte por um rio Soprem meus sentidos Pela vida de meu filho Cuidem bem de minha casa, tão cheia Meninos tomem conta de aquilo tudo Em que acredito ♪ E juntem todas minhas cinzas Ao poema desse povo