Eu cavo minhas mãos o mais fundo que posso alcançar, me deixo de lado e descanso o olha no vazio. As mãos cheias servem para me manter ocupado e assim o tempo se esvai. O vento soa como um hino em um delay infinito. Fecho os olhos o mais apertado que puder, sinto que qualquer parte de mim prefere sair ao ver o fim fulminante de secar ao sol.