Foi numa conversa doce que encontrei Ele tinhas as chaves na mão Chegou de manso com palavras e segredos Que abriram coração Seu moço, lhe pergunto se achei então Aquele que a porta abriria Pelos braços do violão me pegaria Que felicidade a nós enfim traria Na plenitude que é poder subir Ter alegria em compartilhar O que há de bom em querer sentir A divindade que vem devagar