Vem aí o banho de axé
O banho de alegria, de energia
Epa
Oba
Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
(Kaô) kaô, meu pai, kaô
(Ilu Ayê) Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
Kaô, meu pai, kaô
♪
Adoro! Adoro!
Diretamente do Borel
Alô, minha comunidade
Alô, Tijuca
Dá um show bateria!
Toca Pura Cadência!
Adoro! Adoro!
♪
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
E viver será só festejar
E viver será só festejar
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
(Sou tijucano) sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos
(Oh Mãe) oh Mãe, deste meu espelho d'água (Tijuca)
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado
(Ilu Ayê) Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
(Ilê Ayê) Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
(Kaô, kaô) kaô, meu pai, kaô
(Ilu Ayê) Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
(Ilê Ayê) Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
Kaô, meu pai, kaô
Beira de baía que desagua minha fé (que lindo)
Pode ser na missa, ou no xirê do Candomblé
Marinheiro só, Marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o Pai Maior
(Oh o dendê) bota dendê e um cadinho de pimenta
Que a marujuda vem provar o vatapá
(É no mercado) é no mercado, na Lapinha ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está
Odoyá, Mamãe sereia
Orayeyeô, Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
(Opaí ó!) opaí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
(E viver, e viver) e viver será só festejar
(E viver) e viver será só festejar (vamo' lá, vamo' lá)
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
(Sou tijucano) sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
(Sou tijucano) sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos
(Oh Mãe) Oh Mãe, deste meu espelho d'água (adoro, adoro)
O mar interior tupinambá
(Kirimurê) Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado
(Ilu Ayê) Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
(Ilê Ayê) Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
(Kaô, kaô) kaô, meu pai, kaô
(Ilu Ayê) Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
(Ilê Ayê) Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô
(Kaô) kaô, meu pai, kaô
Beira de baía que desagua minha fé
Pode ser na missa, ou no xirê do Candomblé
Marinheiro só, marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o Pai Maior
Bota dendê e um cadinho de pimenta (bota)
Que a marujuda vem provar o vatapá
(É no mercado) é no mercado, na Lapinha ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está
(Odoyá) Odoyá, Mamãe sereia
(Orayeyeô) Orayeyeô, Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
(Opaí ó!) opaí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
(E viver, e viver) e viver será só festejar
(E viver) e viver será só festejar
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
(Sou tijucano) sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos
Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
(Sou tijucano) sou tijucano rompendo