Chorei Quando o barco fez água lá na lagoa Virei Tudo do avesso no abraço de uma pessoa Furei O olho do passarinho preto Eu furei O dedo no espinho, a rolha do vinho O sangue tinto, vermelho, cruel Chorei Lágrima tanta dor afundou a canoa Cantei Era o canto mais triste de uma pessoa Jurei Nunca, jamais querer saber de querer Deixa que o vento passa, que o tempo voa ♪ Jurei Nunca, jamais querer saber de querer Deixa que o vento passa, que o tempo voa (Seus números de sorte: três, meia, cinco) Voa, voa (Trezentos e vinte três e trezentos e oitenta e oito. Pode ser feliz!)