Reciclei o sabor do veneno Bem que eu tô vendo Senti abrir o déjá vu Tá me loopando Um fim é quase um começo Se eu não me intrometo Eu não ultrapasso, pensa Me canso e não chego Tropeço, mas nunca paro Se eu tivesse roubado os documentos Num' teria apagado com fogo Botou abaixo o museu Seria meu e do povo E a babilônia quer queimar de novo Mas memo' assim, carteira eu não assino Carta assinada, assinatura já não vale quase nada Quem me dera, quem me para Quem me nega usar a tinta Pra pintar outra obra, pra pintar Pa' printar outra obra, pa' printa Outra obra Pa' pintar outra obra, pra pintar outra obra ♪ Quero ver não pedir Vai ter pênalti, vai ter pênalti Já é a quarta falta Quero ver me pedir Vai ter pênalti, vai ter pênalti Já é a quarta falta Já é a quarta falta Já é a quarta falta, falta Quarta falta ♪ Quem é peixe não sobra Quem tem perna anda Quem não nada, se dana Dizem que a cor é cópia E quem chora mama E que a visão engana E a crise da água, tá criando asa E os cria tá de cara Cadê a graça? Cadê a glória? Cada claro, é claro E quem é claro, é claro E quem é claro, é claro