Esse meu jeito gaúcho tá no violão Em cada fio de bigode, no aperto de mão Tá no amargo do mate, tá no afago do catri Na poesia e na canção Meu povo encontra aconchego na beira do rio A gente sente saudade d'alguém que partiu O sentimento que falo, sei que não devo chorá-lo Devo ri-lo, devemos ri-lo... Esse é o meu jeito gaúcho de ser Generoso eu sou Sei que pra colher tem que plantar Neste solo sagrado Que um índio nos regalou: Foi Deus! (Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão) Esse meu jeito gaúcho tá no violão Em cada fio de bigode, no aperto de mão Tá no amargo do mate, tá no afago do catri Na poesia e na canção (na canção) Meu povo encontra aconchego na beira do rio A gente sente saudade d'alguém que partiu O sentimento que falo, sei que não devo chorá-lo Devo ri-lo, devemos ri-lo... Esse é o meu jeito gaúcho de ser Generoso eu sou Sei que pra colher tem que plantar Neste solo sagrado Que um índio nos regalou: Foi Deus! (Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão) "Meu povo encontra aconchego na beira do rio" "A gente sente saudade d'alguém que partiu" Devemos ri-lo... Esse é o meu jeito gaúcho de ser Generoso eu sou Sei que pra colher tem que plantar Neste solo sagrado Que um índio nos regalou: Foi Deus! (Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão)