Temperado pelo rigor, lenço e boinita surrada Pala de couro celeste, regalo de uma uruguaia Tem calo no meio dos dedos de tanta rédea sovada E o roxo do Lepecid se vê na bombacha manchada Na alma um bom bolegueiro que bate no osso do peito Os dias de campeadas laçando e parando o rodeio Na alma um bom bolegueiro que bate no osso do peito Nos dias de campeadas laçando e parando o rodeio ♪ Final de semana por farra se agrada da tal gineteada Da carne gorda na trempe, gaita, guitarra e pajada Rude peão da campana, forjado na lida e na guerra Hoje é o próprio progresso, a evolução desta terra Na alma um bom bolegueiro que bate no osso do peito Nos dias de campeadas laçando e parando o rodeio Na alma um bom bolegueiro que bate no osso do peito Nos dias de campeadas laçando e parando o rodeio Laçando e parando o rodeio Laçando e parando o rodeio