É uma alegria que o corpo não trai. Pureza e inocência, a gente distrai E o amor já vai chegar ali. Essa gente sabe ser feliz. Mas dessa leveza kundera não soube falar. Ela ferve, o corpo estremece e a gente sobe, Aonde a gente, essa gente sabe ser feliz. O entoar dos timbais, e o lixo ali a conviver. Com o dólar e os gringros demais, e a malandragem que convir. Com as demandas por puta e pó, sob as fachadas tombadas do pelô. Global salvador. Tudo que é sólido desfaz, desmancha, no ar E vira pó, e vira pó, desmancha E vira pó e vira pó, desfaz E vira pó e vira pó E o vento leva e tráz. É uma alegria que o corpo distrai. E os braços abertos no alto ele jaz, o amor já vai brotar dalí. E haja fé para ser feliz. Dessa identidade ninguém soube falar, Deus entre a contravenção e o louvor. O entoar, os mc's e o duelo alí a conviver Com a pm, o escárnio total e o olhar paternal da zona sul. Se convir faz tombar, mais que essas belas fachadas do belô. Todo esse amor.