Foi assim que ouviram lá no Ceará E às margens serenas do Rio Paraná No berço da mata, entrando Amapá E em todas as cidades que beiram o mar Que aqui se planta, que aqui se dá Mas só se recebe se negociar Tecido que venda, ou coisa que renda Cabeça de gado, caju, tafetá O país exporta A economia ganha O barril engorda E o povo esbanja É a pele morena É um belo sorriso É que tudo dá samba E dançar é preciso O país atocha A economia acanha O barril engole E o povo "bacana" É a mutreta em cena Um pequeno improviso São coisas da vida E viver é preciso Foi assim que ouviram lá no Ceará E às margens serenas do Rio Paraná No berço da mata, entrando Amapá E em todas as cidades que beiram o mar Que aqui se planta, que aqui se dá Mas só se recebe se negociar Tecido que venda, ou coisa que renda Cabeça de gado, caju, tafetá O país exporta A economia ganha O barril engorda E o povo esbanja É a pele morena É um belo sorriso É que tudo dá samba E dançar é preciso O país atocha A economia acanha O barril engole E o povo "bacana" É a mutreta em cena Um pequeno improviso São coisas da vida E viver é preciso O país exporta A economia ganha O barril engorda E o povo esbanja É a pele morena É um belo sorriso É que tudo dá samba E dançar é preciso O país atocha Acanha Engole E o povo É a mutreta em cena Um pequeno improviso São coisas da vida E viver é preciso