Aquela que anda feito donzela Que ama, mas sempre pela tabela Tá bela e não mostra uma mazela Mas ela, pudera, evita querela Quer ela viver um conto de fada Fadada, se escora numa bancada Bancada, às vezes ganha uma bolada E, bolada, aguarda a nova empreitada "Niquela" se mete pela calada Calada, encontra uma janela Já nela recebe uma cantada Cadê ela, cadê ela? Sumiu na viela "Vi ela" sentindo-se tão bem amada Mamada, juntou-se a um zé ruela Em troca de teto e feijão na panela "Pá" nela, "pá" nela... findou em pancada Pancada, cansou-se de ser donzela Que ama, mas sempre pela culatra Irada, tornou-se uma megera E me gera dois filhos de uma tacada "Niquela" se mete pela calada Calada, encontra uma janela Já nela recebe uma cantada Cadê ela, cadê ela? Sumiu na viela Aquela que anda feito donzela Que ama, mas sempre pela tabela Tá bela e não mostra uma mazela Mas ela, pudera, evita pancada Pancada, cansou-se de ser donzela Que ama, mas sempre pela culatra Irada, tornou-se uma megera E me gera dois filhos de uma tacada "Niquela" se mete pela calada Calada, encontra uma janela Já nela recebe uma cantada Cadê ela, cadê ela? Sumiu na viela