Eu mesma crio as vozes a me atormentar Acolho esses algozes no meu próprio lar Eu ouço, aqui dentro, na minha mente Independência pra me autossabotar Meus medos ganham vida quando a noite vem O dedo na ferida eles conhecem bem Eu lembro e relembro tantas vezes Já faz uns meses que eu tô sendo minha refém Ouça, sei que tá sozinha agora Nessa solidão que mora Sempre que eu apago a luz cê volta Juro que eu tranquei a porta, mas você vem invadir Deixa o silêncio tomar conta Sua voz ainda assombra e eu não quero mais te ouvir ♪ Felizes que você notou nossa presença As vozes que ecoam na sua cabeça Demônios habitando esse quarto Te agradecendo pela nossa existência Às vezes te congelo e te paraliso Em outras eu aciono um dispositivo Um gatilho, um lampejo, desespero Seus pesadelos me mantendo vivo Sempre que eu apago a luz cê volta Juro que eu tranquei a porta, mas você vem invadir Deixa o silêncio tomar conta Sua voz ainda assombra e eu não quero mais te ouvir ♪ Eyes closed, hands down, mind up, brain on You should've been sleeping long ago Breaking down your mind walls, burning your castles There's no escape, there's no sleep, I'm bringing the chaos Eyes closed, hands down, mind up, brain on You should've been sleeping long ago Breaking down your mind walls, burning your castles There's no escape, there's no sleep, I'm bringing the chaos You wish your future's over Your past is when you die Your present won't exist You're giving up tonight (Preciso de algo pra minha mente parar Quem sabe um calmante, um tiro, um chá) Essa tormenta não esvazia quando a lágrima cai Minha oferenda é um rio vermelho quando o sangue sai A lágrima é leve, o peso é a dor A lágrima é leve, o peso é a dor ♪ Sempre que eu apago a luz cê volta Juro que eu tranquei a porta, mas você vem invadir Deixa o silêncio tomar conta Sua voz ainda assombra e eu não quero mais te ouvir Sempre que eu apago a luz cê volta Juro que eu tranquei a porta, mas você vem invadir Deixa o silêncio tomar conta Sua voz ainda assombra e eu não quero mais te ouvir