No seu olhar, nenhuma compaixão De uma frieza morta a sua reação No seu olhar, nenhuma compaixão De uma frieza morta a sua reação Volumosa aglomeração Sangue seco e opaco no chão Dura pouco qualquer comoção Logo se desfaz distraída a multidão No seu olhar, nenhuma compaixão De uma frieza morta a sua reação No seu olhar, nenhuma compaixão De uma frieza morta a sua reação Tão indiferente eu fui Meu pai, perdão Tão conivente eu fui Meu pai, perdão Tão permissivo eu fui Meu pai, perdão Tão egoísta eu fui Meu pai, perdão Tão vaidoso eu fui Meu pai, perdão Tão orgulhoso eu fui Meu pai, perdão Tão ganancioso eu fui Meu pai, perdão Tão violento eu fui Meu pai, perdão No seu olhar, nenhuma compaixão (Tão indiferente eu fui, meu pai, perdão) De uma frieza morta a sua reação (Tão conivente eu fui, meu pai, perdão) No seu olhar, nenhuma compaixão (Tão vaidoso eu fui, meu pai, perdão) De uma frieza morta a sua reação (Tão violento eu fui, meu pai, perdão) Sonhos se formam sem o meu consentimento Sonhos se formam sem o meu consentimento Sonhos se formam sem o meu consentimento Sonhos se formam sem o meu consentimento (Um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (Um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (Um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (Um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio, um ato falho) Sonhos se formam sem o meu consentimento (E eu me denuncio) Sonhos se formam sem o meu consentimento Sonhos se formam sem o meu consentimento