Todas as chances que eu tenho parecem sair De projeções que eu ando tendo quando vou dormir E mesmo que eu acorde ainda tenho elas aqui Como uma espécie de dever que eu devia cumprir Mesmo assim Vejo sua mão Cobrindo o rosto pra esconder A intenção De me contar Tudo o que não podia ser É tão fácil, mal posso esperar Pra poder te ver Informações que еu não precisava filtrar Agora entram no meu еspaço sem bater Uma malícia que disfarça a noção Só quem jogou seu jogo sabe combater "É impossível saber tanto igual você" Ao menos é o que você pensa ao ceder Mas diga mais Fale alto, quero ouvir O seu perdão A sua deixa Ao perder Projeções não são a solução Ametista, choque-rei Xeque-mate outra vez Seu peões já estão no chão Espalhados em padrões Como estradas eclodindo Deixando enormes partições Ametista, sua razão Não surtirá mais confusão Nessas vigas, construções Todas elas entre vãos Não me diga mais uma palavra Que não seja verdade