(Tudo o que eu quero da vida é a morte Da vida, viva a morte, boa sorte) Patrick doentio Patrick doentio (Caralho, gostei dessa porra) Sou Patrick doentio Há, há, há, há há Patrick doentio Sou Patrick doentio Patrick doentio Só dando socos no seu olho eu colho conclusões Que minhas doenças mentais resultam em reações Que me põem em confusões Desde o jardim infantil E desde la já era o Patrickizinho doentio Os vizinhos viu riu Pra zuar fez fiu fiu Patrick cresceu ele esfaleceu e perdeu o piu piu Não to de brincadeira não amigo e nem no rap Cabeça de inimigo eu é ponho é no lugar de estepe, até de cap Não tenho noção do perigo Se parecer carne e tiver sangue eu mastigo É seu castigo por dormir no meu abrigo Eu imagino seu intestino quando eu olho pro seu umbigo Meus surtos me fazem cometer furtos Frutos de um Brasil hostil Que te faz ter pavio curto Tudo que eu passei Só revolta gerei Pra mim todos os organizadores de show são filhas da puta e gays (Aahhh e salve exceções o caralho) Sou o Patrick doentio Patrick doentio (Doentio, Doentio) Sou Patrick doentio HaHaHa Patrick doentio Não tenho medo dessas porra chamada rapper O universo não é perfeito como achava Kepler Não tenho que ter sua postura eu não sou você Mas minhas loucuras talvez podem te enlouquecer Minhas doenças nunca cessam com nenhum remédio Ou eu aprendo a conviver ou pulo de algum prédio Não tenho dó de deformados não sou vaidoso Quer se sentir mais novo Cola onde só vai idoso Sai o gozo Cai o bozo Palhaço sempre chorou Quem te faz sorrir não achou graça nem no que falou Meu capitólio é meu monopólio é o fim da colina Sou real não artificial igual anilina Meu medo é ser medroso Meu erro, ser corajoso demais Pra sua paz tanto faz Vivo nervoso e raivoso Minha cabeça quase explode otário Deve ser pela força que eu bato ela no armário Sou o Patrick doentio Patrick doentio Sou Patrick doentio Patrick doentio