Ah, mais um lugar para me embebedar Dentre cidades, vilarejos, onde eles me veem lá Sabe, tudo que eu sei não dá p'ra guardar Nada de um belo hidromel para me levantar, mas Eles gostam de me ouvir cantar E eu gosto de beber, não tem como negar Mais uma taberna, na qual, vou me deliciar Naqueles contos antigos que todos ouviram falar Eu sou Yonlerô, o bardo Desde o nascimento sabe o meu legado Yonlerô, o bardo Já embebedei os reis dos seus antepassados
Ah, toda essa falação me deu sede Por me pagar uma bebida, vou contar sobre um rei tolo No qual, tudo que ele encostava virava ouro Eu falo de um rei, em que tua viagem Tinha terras e riqueza de um Deus de verdade E recebeu uma visita e a tratou bem Bem até demais Lhe ofereceu um vinho, um belo vinho tinto Roupas novas, e ofereceu até o de comer Mal ele sabia que a visita era um Deus E lhe concederá o que ele quiser Mas a ambição invadiu o rei tolo E o seu pedido baco concedeu E transformava tudo em ouro Tudo em ouro Eu sou Yonlerô, o bardo A ganância de um rei corre o seu legado Yonlerô, o bardo Fez da sua filha um rosto de ouro pesado A ambição de um rei fez com que ele quisesse se matar Imagine transformar em ouro até quem você tocar Desesperada sua filha correu para lhe abraçar Aos choros ela em ouro veio a se transformar Em prantos, ao Deus Baco, Midas começou a rezar O desespero e a amargura dominou o seu lar O seu lar Mas piedoso, o Deus Baco veio a lhe ajudar ♪ Disse, leve-a ao rio de água corrente para a banhar Viu em sua frente, desfazer o acidente Que a ambição o fez causar Eu sou Yonlerô, o bardo A sua ambição foi salva graças ao Deus Baco Yonlerô, o bardo Perder-se em ambição é porta para o fracasso Ah, me cansei, vou para casa me deitar A casa no caso o mundo, a casa que vai me guiar Eu sou Yonlerô