Nasceu no Rio de Janeiro Dia do santo guerreiro Naquele tempo que passou Foi o maior mestre do choro Tinha um coração de ouro E que bom compositor Foi carinhoso e foi ingênuo E na roda dos boêmios Sua flauta era rainha E, em samba, choro e serenata Como era doce o som de prata, doutor Que a flauta tinha O embaixador dessa cidade Meu Deus do céu, mais que saudade que dá Do velho Pixinguinha Veio da terra de Zambi Sangue de Malê De uma falange do rei Nagô Filho de Ogum, de São Jorge, no Batuquegê De Benguelê, de Iaô Rainha Ginga E sua avó era africana A rezadeira de Aruanda, vovó Vovó Cambinda Só quem morre dentro de uma igreja Virá orixá, louvado seja Senhor Meu santo Pixinguinha Nasceu no Rio de Janeiro No dia do santo guerreiro Naquele tempo que passou Foi o maior mestre do choro Tinha um coração de ouro E que bom compositor Foi carinhoso e foi ingênuo E na roda dos boêmios Sua flauta era rainha E, em samba, choro e serenata Como era doce o som de prata, doutor Que a flauta tinha O embaixador dessa cidade Meu Deus do céu, mais que saudade que dá Do velho Pixinguinha Veio da terra de Zambi Sangue de Malê De uma falange do rei Nagô Filho de Ogum, de São Jorge, no Batuquegê De Benguelê, de Iaô Rainha Ginga E sua avó era africana A rezadeira de Aruanda, vovó Vovó Cambinda Só quem morre dentro de uma igreja Virá orixá, louvado seja Senhor Meu santo Pixinguinha Ele é de Benguelê Ele é de Iaô É do Batuquegê Ele é do Rei Nagô É sangue de Malê É santo sim senhor Ele é de Benguelê Ele é de Iaô É do Batuquegê Ele é do Rei Nagô É sangue de Malê É santo sim senhor Valeu, obrigado