Por amor de Sião Eu não me calarei Por amor de Jerusalém Eu não descansarei Enquanto a sua justiça Não despontar como a aurora E a sua salvação Não resplandecer como facho ardente Os povos hão de ver A tua justiça E todos os reis A tua glória Receberás o nome novo Designado pela boca do Senhor Serás como uma coroa brilhante Nas mãos do Senhor E um diadema real Nas mãos do teu Deus Não mais te chamarão abandonada Nem a tua terra Será chamada deserta Mas hão de chamar-Te predileta E à tua Terra desposada Porque serás a predileta do Senhor E a tua Terra terá um esposo Assim como um jovem Se casa com uma jovem Também te desposa Aquele que te reconstrói Assim como a esposa Alegria do seu marido Assim tu serás A alegria do teu Deus Sobre as tuas muralhas, ó Jerusalém Eu pus, eu pus sentinelas Que nem de dia, nem de noite Deixarão de repetir Vós os que tudo recordais ao Senhor Não repouseis, não o deixeis descansar Até que dê a Jerusalém a estabilidade E faça dela a glória da terra Não repouseis, não o deixeis descansar Não repouseis, não o deixeis descansar