O povo que andava nas trevas Viu uma grande luz Habitavam numa terra de sombras Mas uma luz, brilhou sobre eles Multiplicaste a alegria Aumentaste o júbilo Alegram-se diante de Ti Como os que se alegram No tempo da colheita Como exultam Os que repartem despojos Pois tu quebraste o seu julgo pesado A vara que lhe feria o ombro E o bastão do seu capataz Pois a bota que pisa o solo com arrogância E a capa manchada de sangue Serão queimadas, serão pasto das chamas Porque um menino nasceu para nós Um filho nos foi dado Tem a soberania, sobre os seus ombros E o seu nome é conselheiro admirável Deus herói, Pai eterno, príncipe da paz Pois tu quebraste o seu julgo pesado A vara que lhe feria o ombro E o bastão do seu capataz Pois a bota que pisa o solo com arrogância E a capa manchada de sangue Serão queimadas, serão pasto das chamas ♪ Pois tu quebraste o seu julgo pesado A vara que lhe feria o ombro E o bastão do seu capataz Pois a bota que pisa o solo com arrogância E a capa manchada de sangue Serão queimadas, serão pasto das chamas