220 volt, direto do sanatório Funkero, não tenta não Hahahahaha Não tenta não, levada bang-bang Rajada de cachaça na cara do chupa-sangue Joga o gole do santo, cheiro de morte no ar Tomando um drink no Inferno, vamo ver no que vai dar Esses dentuço sanguessuga, quando gruda, é ruim de soltar Verme tá palmeado, se tentar vou te derrubar Zumbis saem da tumba igual no clipe do Michael Vão morder minha jugular, não sei pra onde que eu vou Sonhei a vida inteira, só acordei no fim Se eles querem meu sangue, vão ter que arrancar de mim Maluco igual Mad Max, pego morcegos voando Duas facas na mão rodando, Captain Commando A mosca na tua sopa, zumbindo no alto-falante Avisa Sérgio, Arnaldo e Rita: surgiu um novo mutante Corpos pelo chão, chama o rabecão Estilo ninja tipo Bruce Lee: Operação Dragão Duro de matar como um Vietcong em Saigon Viajando pelo espaço, rumo à outra dimensão Doido de cam-cam da lata, ouvindo Homem Primata Pitboy porra nenhuma, eu sou cachorro vira-lata Valentino troca tapa, martelo e estaca Peça no coldre carregada de bala de prata Versos causam escândalo, o mundo por outro ângulo Corro até dormindo, como se fosse sonâmbulo Meu relógio é doido, conta o tempo errado Vejo em câmera lenta dentes pra todos os lados Afastem de mim o cálice de sangue e vinho Vou furar quantos vampiros puder pelo caminho Noite de lua cheia, garrafa de tequila Meu copo é o Santo Graal e minha casa é minha mochila Caminho pela estrada sem lenço, nem documento E as sombras na maldade, escondidas no cimento Expresso da meia-noite, purgatório moderno Seja bem-vindo à selva, um drink no Inferno Expresso da meia-noite, purgatório moderno Seja bem-vindo à selva, um drink no Inferno, um drink no Inferno...