Nada é nas pressas Se eu quiser agora Calma, oxente, calma Nada é nas pressas Se eu quiser agora Me põe de molho Desembarga o choro Me ensine a esperar, respirar La-de-ah, ê jardim La-de-ah Se me apronto antes do outono Me desfolheço O tempo desconheço E a estação que vai chegar La-de-ah, ê jardim La-de-ah Não se ausenta Quem tem paciência Tem resiliência Sabe a essência E o prazer de descansar ♪ Quando nem esperei, o vento deu Fui correndo à toa, salvar o que é meu Tempestade é destino, nem vá lutar (nem vá) Quando o vento soprar (vish) é pra chorar Se for preciso a brisa acabar Se é necessário o lago secar Se for virar tudo cinza E eu achar que eu perdi tudo Vem lembrar Quem te ensinou a nadar? Quem te ensinou a nadar? Foi marinheiro, foi marinheiro Foi os peixinhos do mar Foi, foi marinheiro Foi os peixinhos do mar La-de-ah, ê (laiá) Ê jardim