Tanta ironia quanto pintar árvores no papel Meus amigos precisam mais de amigos do que eu Nossas solidões se esbarram e ninguém percebeu É que as prisões são invisíveis assim como eu Estou entre mudar de vida e não saber viver Metade de mim é coragem E a outra quer correr Sou vulnerável demais E posso dizer: Que o fundo do poço tem um fundo, um fim Dá pra ver! Sou vulnerável demais E posso dizer: Que o fundo do poço tem um fundo, um fim Dá pra ver! ♪ Que a vida seja tão bela quanto as fotos que eu postei E que toda essa mentira acabe de vez Que eu quero poder contar o que a vida me fez Forte mesmo é quem assume a sua liquidez Estou entre mudar de vida e não saber viver Metade de mim é coragem E a outra quer correr Sou vulnerável demais E posso dizer: Que o fundo do poço tem um fundo, um fim Dá pra ver! Sou vulnerável demais E posso dizer: Que o fundo do poço tem um fundo, um fim Dá pra ver!