Corte na vala, moleque doido rasgando feito uma bala O toco podre roda o leque e se dormir lá dentro, o sono some É no barril que a gente esquece do nome Que o couro come e o pau rela no chão que rala Pra entrar você não é tão forte quanto pensa A reza é braba, Iemanjá foi quem mandou a bença Para te lavar, chegou a sua vez de ir pro fundo Pegue ar e se prepare pra acordar em outro mundo Wipe out! Eu não consigo varar Wipe out! É a maquina de lavar Wipe out! Eu te falei que a bancada aqui é rasa Wipe out! Eu não consigo varar Wipe out! A betoneira do mar Wipe out! Bate uma foto, eu preciso é duma foto Se eu fosse você botava pra baixo, ia lascar o peito no deck da frente Cortava mostrando os dentes com o pé na cabeça, braço nas costas Eu te falei que eu só deixo ficar aqui gente que gosta A diversão é o principal, a seleção é natural Pra ficar com a mente limpa, uma lavada com água e sal Pensa logo, corre logo e vare antes que ela cresça Me mandaram jogar mais uma série na sua cabeça Wipe out! Eu não consigo varar Wipe out! É a maquina de lavar Wipe out! Eu te falei que a bancada aqui é rasa Wipe out! Eu não consigo varar Wipe out! A betoneira do mar Wipe out! Bate uma foto, eu preciso é duma foto