Kishore Kumar Hits

VIETNÃ - Front текст песни

Исполнитель: VIETNÃ

альбом: Front


Fugir do problema queria só Paz, mas não
Vivo a ferro e fogo agora sem proteção
Tava enferrujado mais ainda era oitão
Ainda disparava e agora o que eu
Faço me fala, pra matar elefante na sala
Lá vem pesadelo é época de eleição
Nós no descabelo progresso sem previsão, jão
Torço pro meu filho também não virar ladrão
Opção tem vaga, nem sempre se ri de piada, nunca que justifica nada
Eu entrei pro jogo claro que foi pra vencer
Meu flow é um nojo, esgoto exposto é o que? Ham?
É tanta injustiça e sangue nas suas mãos por não fazer nada
Já troca de musica parça, que esse é um tapão na sua cara
Se curte a favela da tela da sua TV
Faz nada por ela tô pra perguntar porque
Tudo no seu tempo já que o foco tá em você
Que nunca fez nada,
Mais vale sua roupa lavada que uma criança agasalhada
Negue minhas palavras, fingindo ser gente decente
Diz que representa quebrada, não entende o problema da gente
Quebrada fábrica de ouro, só falta ligado a corrente
Político tomando coro, se nós se juntar sai da frente
Pode até recusar minhas palavras, mas vamo mandar seu presente
C4 com laço de fita, pelos que morreram indigente
Vingança é uma droga maldita, vicia quando se aprende
Ou é retalhado ou retalha, prefiro estar um passo à frente, frente
Sangue na taça, cidade sem coração
Instinto de caça, pilantra não passa, pega visão
Que morre de graça, pé de breck, na emoção
Fica de vacilação, vai virar fumaça jão
Sangue no chão, mãe que chora quando vai o filho
Na noite bruxa o inimigo que puxa o gatilho
Amigo na madruga é bala, maldade no pente
Quem vai salvar senzala? Quem vai escravizar a mente?
Veneno na água, se não mata deixa doente
Onde o povo exala mentira mas acha
Que a verdade que vem da tela é quente
Que saiu da vila e morreu na vala
Teu aliado no crime é o talarico na sala
Não sou vidente mais eu sei que vai chover
É lamentável e a favela vai alagar
A tsunami são os porcos no poder
Se o brilho é só ouro fica fácil de apagar
Me diz quem vai pagar a conta da verba que sempre some
Vocês no jato morrendo de tédio roubando milhares que morrem de fome
No governo tem tirano, nas biqueira tem hospício
Onde mais se paga imposto pra não ter o benefício
Mete o loco no comício, vida fácil tá difícil
Cansei comer dos meus ossos, pra eles são ossos do ofício
Pichação no edifício, traição que vira vício
Rico tirando cadeia, tipo NAIA é difícil
Esse é o clima propício pra lembrar o trabalhador
Pra falar da nossa dor, do racismo no outdoor
Quem odeia pela cor não quer ti ver vencedor
No verso libertador, que é pra dar open the door
No deserto não tem flor, só espinho de Bangkok
Deju 12 no walk talk muita droga no estoque
Confiança só na glock, olha os bolado no toque
Morreu tentando ficar rico sonhando com a vida de estrela do rock
Então negue minhas palavras, fingindo ser gente decente
Diz que representa quebrada, não entende o problema da gente
Quebrada fábrica de ouro, só falta ligado a corrente
Político tomando coro, se nós se juntar sai da frente
Pode até recusar minhas palavras, mas vamo mandar seu presente
C4 com laço de fita, pelos que morreram indigente
Vingança é uma droga maldita, vicia quando se aprende
Ou é retalhado ou retalha, prefiro estar um passo a frente, frente
Hey djow, é o atalho dessa condição
Quem financia nossa munição?
Quem controla a informação?
Escapa ladrão, vaidade, ambição
Hey djow, é o atalho dessa condição
Quem financia nossa munição?
Quem controla a informação?
Escapa ladrão, vaidade, ambição

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