Casinha simplesinha Cavalo bom de sela Fogão a lenha aceso Vejo o céu pela janela Ao som da cavalgada passando rente a cerca Adentrando a madrugada Da bota empoeirada Esporas que não ferem As faces do galope às rédeas obedecem O vento que aqui canta Melodias do sertão Correndo sem destino Em meio a plantação O céu está pedindo canções ao estrelar A paisagem inspira e começo a tocar As palavras se misturam à luz de um lampião Sentada no sereno ao som de um violão ♪ Casinha simplesinha Cavalo bom de sela Fogão a lenha aceso Vejo o céu pela janela Ao som da cavalgada passando rente a cerca Adentrando a madrugada Da bota empoeirada Esporas que não ferem As faces do galope às rédeas obedecem O vento que aqui canta Melodias do sertão Correndo sem destino Em meio a plantação O céu está pedindo canções ao estrelar A paisagem inspira e começo a tocar As palavras se misturam à luz de um lampião Sentada no sereno ao som de um violão