Magra, ela passeia na palma Vagueia entre as almas Uns fones de ouvido pendurado no pescoço Calma, ela só viu uma farpa Caminha por praças macabras As raizes escuras pregadas no osso Zebra dálmata dia e noite não e sim Se pode ser tão ruim Viver no açoite como fomos parar aqui Zebra dálmata dia e noite não e sim Se pode ser tão ruim Viver no açoite como fomos parar aqui Eu e voce somos duas tvs Sonhando no ances, cantando um balance Fingindo um lance, ilusões e em tv Nada de bom é assim Vê se me enxerga tenho mais Tenho frastas quero paz Quero fim Zebra dálmata dia e noite não e sim Se pode ser tão ruim Viver no açoite como fomos parar aqui Zebra dálmata dia e noite não e sim Se pode ser tão ruim...