Perdão pela minha ignorância Desde a minha infância Perdão pela minha ignorância Peço perdão pela minha ignorância Eu venho assim desde a minha infância Peço perdão pela minha ignorância Eu venho assim desde a minha infância (perdão) Perdão pela minha ignorância Desde a minha infância Perdão pela minha ignorância Desde a minha infância Peço perdão pela minha ignorância Eu venho assim desde a minha infância Peço perdão pela minha ignorância Eu venho assim desde a minha infância Perdão pela minha ignorância Desde pequeno aprendi a decidir Quebrando o galho pelo meio que quisesse Na escola o pouco, pouco tempo que fiquei Foi muito pouco para que eu me rendesse Meu pai dizia: Filho meu não foge à luta Se orgulhava das façanhas do herói Por isso brigo e vou brigando pela vida Honro meu pai a cada ofensa que me dói Honro meu pai a cada ofensa que me dói Mas quem sabe um dia ainda posso ser Um sócio de um homem de negócio? Quem sabe um dia ainda posso ser Um sócio de um homem de negócio? Eu fui crescendo, fui crescendo Até a barba despontar na minha cara Fiquei famoso pelas brigas que consigo Dia sem briga para mim é coisa rara O meu amigo é amigo pelo medo Só me badala, me badala, me badala E todo o cara que me insulta morre cedo É na virada da montanha que se cala É na virada da montanha que se cala Peço perdão pela minha ignorância Educação foge-me à lembrança Peço perdão pela minha ignorância Educação foge-me à lembrança Peço perdão pela minha ignorância Educação foge-me à lembrança E ontem mesmo aprontei um bafafá Houve briga lá na casa do José Puxei da faca, rodopiei em cima da mesa Gritei bem alto: O primeiro que vier E dei um pulo como o gato sobre o rato Risquei à faca todas as costas do mané Soltei um berro muito forte pra assustar Enquanto dava viravolta e pontapé Enquanto dava viravolta e pontapé Mas quem sabe um dia ainda posso ser Um sócio de um homem de negócio? Quem sabe um dia ainda posso ser Um sócio de um homem de negócio? Quem sabe um dia ainda posso ser Um sócio de um homem