Justo é o que cabe direito É o rio no seu leito Justo equilíbrio perfeito Entre o dito e o feito Entre o ato e o discurso É o rio no seu curso Justo é o que não falta Justo é o que não sobra Justo é o que não folga Justo é o que não aperta É o rio que se dobra Que se enrosca feito cobra Para alcançar a sua meta La-ia-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-ia-la-ia Justo é o que cabe direito É o rio no seu leito Justo equilíbrio perfeito Entre o dito e o feito Entre o ato e o discurso É o rio no seu curso Justo é o que não falta Justo é o que não sobra Justo é o que não folga Justo é o que não aperta É o rio que se dobra Que se enrosca feito cobra Para alcançar a sua meta La-ia-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-ia-la-ia La-ia-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-la-la-ia La-la-la-ia, la-ia-la-ia