Eu quero me esconder debaixo Desta sua saia pra fugir do meu mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir seu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Eu quero ser exorcizado pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre (Da onde? Da onde?) Lá da boemia Vou chamar a outra também A outra também é filha Jujuca Cantar um sambinha direito Jujuca, vou mandar aqui um sambinha maneiro, hein? Direito