Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já tanto sofreu (tanto sofreu) Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo Estou ajoelhando aos pés de Deus Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania Canto porque numa melodia Nascendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz Do poder da criação sou continuação E quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageira sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração E eu cumpro o meu dever Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Quando eu canto Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já tanto sofreu (tanto sofreu) Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo Estou ajoelhando aos pés de Deus Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania Canto porque numa melodia Nascendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz, é Do poder da criação sou continuação E quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageira sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração E eu cumpro o meu dever (eu cumpro o meu dever) Aos que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Aos que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Meu pranto Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta