O caminho é de terra molhada A coroa é de cristal A boneca é de cera queimada E o vestido é imperial É a valsa de baque virado Um congado na Ilha Fiscal É a profanação dos sentidos No alarido do carnaval No cortejo da abolição O maracatu é a mão que rompe a represa Vem o rei de estandarte na mão Tomara que a tua nação derrame beleza Do céu ao chão O caminho é de terra molhada A coroa é de cristal A boneca é de cera queimada E o vestido é imperial É a valsa de baque virado Um congado na Ilha Fiscal É a profanação dos sentidos No alarido do carnaval No cortejo da abolição O maracatu é a mão que rompe a represa (Que rompe a represa) Vem o rei de estandarte na mão Tomara que a tua nação derrame beleza (Derrame beleza) Do céu ao chão No cortejo da abolição O maracatu é a mão que rompe a represa (Que rompe a represa) Vem o rei de estandarte na mão Tomara que a tua nação derrame beleza (Derrame beleza) Do céu ao chão