Nunca tão descrente no vento Nunca tão descrente ♪ Nunca tão descrente no vento No vento Nunca tão descrente no vento A gente costuma se entregar Eu vou jogar pra cima a vida avisa E vamo junto atrás de um nome Dia certo que se encaixe no peito Quem vive desse jeito? Meu nome é diferente, esperando a gente Escolhe um lado rápido, é claro, aqui só vem maldade O som de barco em chamas No horizonte de quem ama igual Fantasma que não dura um sono Ninguém liga se a rua não presta Se desse lado da cidade o ar é denso e mais covarde O peso de um valor de merda Sobre os ombros de quem ama igual Trocou sua esperança por três moedas Que nem de ouro são ♪ Quem não ouviu sangue negro da casa? O que era a voz de meu amor calado Rio de prata que te atravessava Pra mim é muito caro Que as curvas cresçam, que os velhos voltem Que a gente seja de medo Que as curvas cresçam, que os filhos cresçam com isso E a gente seja de medo e de medo, de medo