Nunca viram ninguém triste? Por que não me deixam em paz? As guerras são todas tão tristes E não tem nada demais Me deixem, bicho acuado Por um inimigo imaginário A correr atrás dos carros Feito um cachorro otário Me deixem, ataque equivocado Por um falso alarme Quebrando objetos inúteis Como quem leva uma porrada Me deixem esmurrar a faca Amolar a faca cega da paixão E dar tiros a esmo Ferindo sempre o mesmo cego coração Por isso, não escondam suas crianças Nem me chamem o síndico Não me chamem a polícia, não E nem chamem o hospício Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim Nunca viram ninguém triste? Por que não me deixam em paz? As guerras são todas tão tristes E não tem nada demais Me deixem, bicho acuado Por um inimigo imaginário A correr atrás dos carros Feito um cachorro otário Me deixem, ataque equivocado Por um falso alarme Quebrando objetos inúteis Como quem leva uma porrada Me deixem esmurrar a faca Amolar a faca cega da paixão E dar tiros a esmo Ferindo sempre o mesmo cego coração Por isso, não escondam suas crianças Nem me chamem o síndico Não me chamem a polícia, não E nem me chamem o hospício Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim Mal nenhum Eu vou latindo atrás dos carros Mal nenhum A não ser a mim mesmo Mal nenhum Eu vou latindo atrás dos carros Mal nenhum A não ser a mim mesmo ♪ Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim Eu não posso causar mal nenhum A não ser a mim mesmo A não ser a mim