Nós... Nós, o povo!
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Ê, ê, ô, ô
Ê, ê, ô, ô
Lê, lelelê, lelê, lê
(Vem meu Brasil) pinta a cara de vermelho
Nosso povo brasileiro se apresenta na festa do meu boi-bumbá (é)
Nossa arte é guerreira, é pulsante, altaneira
É o espelho do povo, é cultura popular
É o Garantido, esse boi do povo
Tem a força que nos faz caminhar (e seguir) na estrada do tempo
Sonhar, avançar, conquistar (é, é)
É a cara de Parintins (é, é)
Identidade que vem da raiz
Na dança, no som, no sotaque
Meu boi é destaque e o mundo vem pra cá
A emoção encarnada é fogueira ascende a alma do povo a cantar
A toada guerreira, vermelha revolucionária do meu boi-bumbá
Liberdade, cultura e arte, bandeira de sonhos a tremular
Vem pra nossa festa de índio, caboclo, de negro, do povo
De aldeias, quilombos e ruas do amado chão
(Vem pra nossa festa) de índio (caboclo) de negro (do povo)
De aldeias, quilombos e ruas do amado chão brasileiro
Nós... Nós o Povo
É o Garantido, esse boi do povo
Tem a força que nos faz caminhar (e seguir) na estrada do tempo
Sonhar, avançar, conquistar (é, é)
É a cara de Parintins (é, é)
Identidade que vem da raiz
Na dança, no som, no sotaque
Meu boi é destaque e o mundo vem pra cá
A emoção encarnada é fogueira ascende a alma do povo a cantar
A toada guerreira, vermelha revolucionária do meu boi-bumbá
Liberdade, cultura e arte, bandeira de sonhos a tremular
Vem pra nossa festa de índio, caboclo, de negro, do povo
De aldeias, quilombos e ruas do amado chão
(Vem pra nossa festa) de índio (caboclo) de negro (do povo)
De aldeias, quilombos e ruas do amado chão brasileiro
Com a mãe África no tambor meu coração ameríndio pulsou
Quebrei correntes com fé e coragem, meu canto liberto é diversidade
O jeito, a fé, o gingado, o calor, mulheres e homens de ferro e flor
Um povo festeiro, orgulhoso e bravio
E essa mistura meu nome é Brasil, Brasil!
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