Como discernir o real, de algo criado em sua mente? Como se prever o fim, da ânsia de viver? Esgotando cada segundo de vida Ao transparecer o irreal A cada podridão vista, a realidade se torna indesejável Se refugia a alma na escuridão do medo e do ódio A vida mostra tudo que poderia ser, de forma que jamais foi Memórias e imaginação se tornam visões confusas Tão real quanto o que se pode crer Tão real quanto pode ser Visões claras de uma mente perturbada, A imagem a frente, transparece a mente insana Controlando e induzindo, delirando na terra da morte Certo e errado se fundem com a culpa Não conhecer, nem ao menos o seu no passado. Não se conhece, desfigurado Se levanta contra a própria criação Torturado por emoções Resultado algum jamais irá surtir De gritos sem respostas Infestando a mente Criando caminhos para as almas miseráveis Pensando em desistir Morrendo aos poucos Não existe mais o real Só aquilo criado em sua mente? Como se prever o fim, da ânsia de viver? Esgotando cada segundo de vida Ao transparecer o irreal A cada podridão vista, a realidade se torna indesejável Se refugia a alma na escuridão do medo e do ódio