Kishore Kumar Hits

Inês é Morta - Espectro do Tempo текст песни

Исполнитель: Inês é Morta

альбом: Espectro do Tempo


Nos destroços a céu aberto
Eu encaro os edifícios
Efêmeros santuários da privacidade
Ruínas
O chão coberto de pó, ferro e plástico
Cúmplices das crônicas arrasadas
Em cada janela uma vista
Mais uma ilusão
Que entra pro catálogo da Terra finita
Em um amontoado de memórias
Vejo aqueles figurantes
Com rostos que me parecem familiares
Mas nada disso faz diferença agora
No escuro do quarto, sinto o dia lento
O café amargo feito de manhã
Livre no espaço, preso em pensamento
Ainda te sigo com minhas lembranças
Sempre a mesma estrada velha, abandonada
Espelhos sem imagem me mostram quem fui
Espectro do tempo que nunca se enxerga
Sob a luz das estrelas mortas

Toda noite os invisíveis se acendem depois que durmo
Anestesiam a minha mente
E cospem verdades nos meus sonhos
Me fazem sentir em casa
Seja onde eu estiver
Seja onde eu não estiver
Assim me mantenho distante
Das mesmas repetições de sempre
Que ninguém aguenta mais ouvir
Obrigado, eu já disse
Eu não quero ser salvo de nada
O amor é só uma névoa que se queima
Com a primeira luz da realidade
No escuro do quarto, sinto o dia lento
O café amargo feito de manhã
Livre no espaço, preso em pensamento
Ainda te sigo com minhas lembranças
Sempre a mesma estrada velha, abandonada
Espelhos sem imagem me mostram quem fui
Espectro do tempo que nunca se enxerga
Sob a luz das estrelas mortas
No escuro do quarto, sinto o dia lento
O café amargo feito de manhã
Livre no espaço, preso em pensamento
Ainda te sigo com minhas lembranças
Sempre a mesma estrada velha, abandonada
Espelhos sem imagem me mostram quem fui
Espectro do tempo que nunca se enxerga
Sob a luz

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