Aquele olhar Que come vivo sem mastigar Então me diga por que O ás na mão é só pra você? Nasci pra desafinar, desobstruir Pra depois passar Voltas curtas, que esse mundo dá Há quem nunca precisou se preocupar Frágeis, como quem tropeça sem andar Eles nos querem encolhendo pra passar Pode vir seco, não arredo meu lugar Ai que sã! Em meio a tanta contradição Ninguém pediu pra nascer Embora deva reconhecer Você já quer sentar Dando um all-in Antes de eu entrar Voltas curtas, que esse mundo dá Há quem nunca precisou se preocupar Frágeis, como quem tropeça sem andar Eles nos querem encolhendo pra passar Pode vir seco, não arredo meu lugar Há quem nunca precisou se preocupar Frágeis, como quem tropeça sem andar Eles nos querem encolhendo pra passar E dividindo as migalhas sem pensar