Desde cedo não hesito Mas insisto em ter Copos cheios de vazios Sem saber por quê Abençoo o perigo Só pra maldizer Corrompendo meus instintos Só resta ceder Sem compromisso Me torno omissa Morrendo sem saber Se logo penso Pra quê existo Contradiz meu saber Senta em silêncio Castiga o vício Não ouse me dizer Levanta, avança Sem pensar E o movimento Quase não sinto Fingindo ainda ser Desce cedo não me excito Com todo clichê Corpos cheios de vazios Eu sei bem porquê Desafio o perigo Pra satisfazer Exorcizo meus instintos Pra me convencer Que sobreviver não é viver Nada no raso pra contradizer Sem compromisso Me torno omissa Morrendo sem saber Se logo penso Pra quê existo Contradiz meu saber Senta em silêncio Castiga o vício Não ouse me dizer Levanta, avança Sem pensar E o movimento Quase não sinto Fingindo ainda ser Se logo penso Pra quê existo Fingindo ainda ser Se logo penso Pra quê existo Fingindo ainda ser Fingindo ainda ser Fingindo ainda ser Fingindo ainda ser Fingindo ainda ser