O sertão do teu corpo Logo vai virar mar Deixa apenas eu te mostrar Deixa apenas eu navegar Fiz cantigas no porto Já pode voltar, já Volta e meia frequento o mar Volta e meia te procurar Pelas filas, entre blocos Nos passeios, desabrocho Desvaneio, desatino O meu destino felino me leva a Cantar sem dó Pra cê nunca mais me deixar só Sola do pé Corre e tras tu na maré Cantar sem dó Nunca mais me deixar só Sola do pé Corre e tras tu na maré ♪ Pelos bares me vingo Deixa eu me sabotar, ia-ia! Uma dose sem se dosar Pinga chuva, chuá, chuá Estadia involuntaria Cabe tanto amor no coração Meu coro a cantar nas praias Rejo o bloco da solidão Vi senhoras e soldados Em penhora dos relatos Maltrapilho, quebrei retratos Contra fatos meu ato é não calar Cantar sem dó Pra cê nunca mais me deixar só Sola do pé Corre e tras tu na maré Cantar sem dó Pra cê nunca mais me deixar só Sola do pé Corre e tras tu na maré Volto em maré constante Volto em maré enchente Volto em maré latente Volto em maré vazante Volto em maré constante Volto em maré enchente Volto em maré latente E volto em maré vazante Odoyaba, pois é, volto em maré Odoyaba, pois é, volto em maré Odoyaba, pois é, volto em maré Odoyaba, pois é Oi que eu volto em maré Ie-e-eh!