Não imaginávamos "nós descasal" Mas de tanto ensaiarmos nosso final Se tornou normal não chorar um decorado fim E quando o último ato estrear A gente se estranha no escuro do cais E os véus te escondem as rotas que eu fiz Porque eu não quero te afundar Com o meu próprio naufrágio e o peso que faz Amargar o gosto doce de no mar partir Não imaginávamos "nós descasal" Mas de tanto ensaiarmos nosso final Se tornou normal não chorar um decorado fim E quando o último ato estrear A gente se estranha no escuro do cais E os véus te escondem as rotas que eu fiz Porque eu- Dos que somem no temporal Como antigo homem da terra Eu não conheci "longo adeus" Os ombros da vela me levam Pras "Terras do Sem Fim" Onde Iemanjá dedica à mim o seu (amor) Amor, te traí com a Princesa de Aiocá