Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Ô, Serra...
Serra dos meus sonhos dourados
Onde nós fomos criados, hei de morrer
Não desfazendo...
Não desfazendo de ninguém
Serrinha custa, mas vem
Não desfazendo de ninguém
Serrinha (Sidney Avelar)
Custa, mas vem (eternamente em nossa memória)
Chama!
Serrinha, isso é comunidade, hein!
Alô povão, agora é a Serra!
Bate marimba camará (canta!)
Camugerê paticumbum (canta, Serrinha)
Sou eu Império (segura!)
Da patente de Ogum (nunca foi sorte)
Bate marimba camará (sempre foi macumba)
Camugerê paticumbum (vem chegando)
Sou eu Império
Da patente de Ogum (com a Império Serrano!)
Firma ponto no juremá, pro corpo fechar
Patuá e ladainha
Risca pemba no chão
Tem erva, farinha e facão
A vida é rinha
Ginga de Angola ancestral
Falange, ogã, berimbau
Besouro, saravá, Serrinha (canta!)
Canta o justiceiro vingador (que mestre Alípio)
Que mestre Alípio ensinou
O negro há de se orgulhar (filho!)
Filho de faísca é fogo
Se entra no jogo é pra incendiar
(É no balanço, ó o balanço)
Filho de faísca é fogo
Se entra no jogo é pra incendiar
Camará, mangangá, toque de cavalaria
Camará, mangangá, não aceita tirania
Se quebrar pra são Caetano, o cativo azeda o mel
Negro feito na cabaça não se rende a coronel
Camará, mangangá, toque de cavalaria
Camará, mangangá, não aceita tirania
Se quebrar pra são Caetano, o cativo azeda o mel
Negro feito na cabaça não se rende a coronel
No tucum, o fim da vida
Finda a vida, nasce a luta
E o revide do pretume
Idalina força bruta
Amazonas valentia
Salve, Manoel Pereira
Meia lua de caboclo
Rabo de arraia é pedreira
Não chore não, meu mano, que eu volto já
Contra toda intolerância, sou Exu de Oxalá
Não chore não, meu mano, que eu volto já
Hoje o rei da resistência, capoeira quer jogar
Bate marimba camará
Camugerê paticumbum
Sou eu Império da patente de Ogum
Bate marimba camará
Camugerê paticumbum
Sou eu Império da patente de Ogum (firma!)
Firma ponto no juremá
Pro corpo fechar (olha o balanço)
Patuá e ladainha (vamo lá Império Serrano!)
Risca pemba no chão (segura!)
Tem erva, farinha e facão
A vida é rinha
Ginga de Angola ancestral
Falange, ogã, berimbau
Besouro, saravá, Serrinha (canta!)
Canta o justiceiro vingador
Que mestre Alípio ensinou
O negro há de se orgulhar
Filho de faísca é fogo
Se entra no jogo é pra incendiar
Filho de faísca é fogo
Se entra no jogo é pra incendiar
Camará, mangangá, toque de cavalaria
Camará, mangangá, não aceita tirania
Se quebrar pra são Caetano, o cativo azeda o mel
Negro feito na cabaça não se rende a coronel
De novo!
Camará, mangangá, toque de cavalaria
Camará, mangangá, não aceita tirania
Se quebrar pra são Caetano, o cativo azeda o mel
Negro feito na cabaça não se rende a coronel
No tucum, o fim da vida
Finda a vida, nasce a luta
O revide do pretume
Idalina força bruta
Amazonas valentia
Salve, Manoel Pereira
Meia lua de caboclo
Rabo de arraia é pedreira
Não chore não, meu mano, que eu volto já
Contra toda intolerância, sou Exu de Oxalá
Não chore não, meu mano, que eu volto já
Hoje o rei da resistência, capoeira quer jogar
Bate marimba camará
Camugerê paticumbum
Sou eu Império da patente de Ogum
Bate marimba camará
Camugerê paticumbum
Sou eu Império da patente de Ogum
Sou eu Império da patente de Ogum
Sou eu Império da patente de Ogum
Serrinha, isso é comunidade, hein!
Camará, mangangá (plim!)
Sorte é sorte, macumba é macumba
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